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YouTube gerou 140 mil empregos no Brasil em 2022, aponta estudo
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YouTube gerou 140 mil empregos no Brasil em 2022, aponta estudo

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Tecmundo
16/08/2023 19h15
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O YouTube ajudou a gerar mais de 140 mil empregos equivalentes a tempo integral no Brasil e contribuiu com mais de R$ 4,55 bilhões para o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2022. É o que aponta um estudo feito pela Oxfords Economics, divulgado na segunda-feira (14).

Conforme o “Relatório de Impacto Econômico, Social e Cultural no Brasil”, a plataforma de vídeos do Google é a principal fonte de renda de quatro em cada 10 criadores de conteúdo no país. Além disso, 105 mil deles empregam outras pessoas em seus canais.

Ainda segundo a pesquisa, 87% dos criadores que ganham dinheiro com o YouTube acreditam que a plataforma oferece meios de gerar conteúdos e obter renda não encontrados nas mídias tradicionais. Outro destaque é o crescimento de 20% na quantidade de canais com mais de 1 milhão de inscritos, no ano passado.

40% dos criadores têm o YouTube como principal fonte de renda.40% dos criadores têm o YouTube como principal fonte de renda.

“Os criadores do YouTube não possuem apenas canais, eles constroem negócios. Transformam inscritos em alunos, clientes, fãs. Não é sobre efêmeros segundos de fama, mas, sim, sobre o desenvolvimento de carreiras sustentáveis”, observou a diretora da plataforma para a América Latina, Patrícia Muratori, em comunicado.

No relatório sobre os impactos do YouTube na economia brasileira, são destacadas as ferramentas para a geração de receitas mais utilizadas, como o Clube dos Canais e o Super Chat, que possibilitam o apoio direto dos fãs. O compartilhamento das receitas com anúncios e assinaturas do YouTube Premium também aparece entre os recursos citados.

O levantamento indica que 195 mil criadores e parceiros recebem pagamentos por suas presenças no streaming, no Brasil. Já o número de canais que ganharam dinheiro com opções alternativas de monetização aumentou 15% em relação a 2021, chegando a mais de 15 mil apenas em dezembro de 2022.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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