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Regime cubano tenta conter protestos contrários com manifestações pró-regime
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Regime cubano tenta conter protestos contrários com manifestações pró-regime

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Aventuras Na História
12/07/2021 13h58
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Um dos maiores protestos contra o regime cubano mobiliza o país em uma das principais manifestações nos últimos 27 anos, chegando a ser contra-atacada pelo presidente do país, Miguel Díaz-Canal, sem sucesso.

A tentativa do presidente foi, por meio de discursos e ações políticas, tentar convocar outra parcela da população para defender a Revolução Cubana contra o que chamou de “mercenários e contrarrevolucionários”, como informa o portal G1.

Mesmo assim, aconteceu em densidades bem menos expressivas do que os massivos protestos contrários ao governo, obrigando o chefe-de-estado a sair da capital Havana e se instalar em San Antonio de los Baños, a 26 quilômetros do palácio oficial, foco da revolta que reuniu milhares de manifestantes no último domingo, 11.

Apesar de clamarem pela abertura política e contestarem preceitos de Fidel Castro ao longo da Revolução Cubana, o atual presidente do país possibilitou a maior entrada de cultura e veículos de acesso ao mundo exterior há três anos, permitindo o acesso público à internet na ilha caribenha.

Hoje, tem a medida voltada contra o próprio governo ao ver protestos sendo mobilizado pelas redes sociais e portais de comunicação alternativa no país, como revela a especialista em temas internacionais do portal G1, Sandra Cohen.

Sobre os protestos

De acordo com o G1, a crise sanitária do novo coronavírus somada a escassez de alimentos e medicamentos resultam em cerca de 7 mil novos casos de covid-19 por dia no país, sendo o estopim para as manifestações.

Tal número atinge a notável taxa de 1,3 mil casos a cada 100 mil habitantes, ou compreendendo o atual acréscimo de casos em 1,3% da população. Além disso, o tratamento do governo em relação aos protestos também escancara a ausência de liberdade que, aos gritos e cânticos de milhares, pedem "liberdade" e "pátria livre".

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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