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Zé Vaqueiro posta registro com o filho, ainda na UTI: “Fé move montanhas”
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Zé Vaqueiro posta registro com o filho, ainda na UTI: “Fé move montanhas”

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Anamaria
14/09/2023 21h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15768753/original/open-uri20230914-18-k2b0xy?1694725691
©Instagram/@zevaqueiro
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Zé Vaqueiro publicou um clique com o terceiro filho, Arthur. O bebê está na UTI desde que nasceu, sendo diagnosticado uma má-formação congênita gravíssima, chamada Síndrome de Patau. O cantor exaltou a melhora de seu herdeiro com Ingra Soares: “Fé move montanhas”.

Em seu Instagram, o famoso fez uma declaração ao caçula: "ARTHUR significa "rei urso", "forte", "nobre" ou "corajoso". Deus sabe de todas as coisas e está no controle de tudo, meu filho amado, você está sendo forte e corajoso e Deus tem escutado nossas orações".

Arthur está apresentando melhoras constantes no quadro de saúde. Na semana passada, por exemplo, o herdeiro de Zé Vaqueiro conseguiu respirar sem aparelhos. Ele celebrou: "Toda evolução dele. por menor que seja, é motivo de muita alegria. Mais uma vez quero deixar meu agradecimento a todas as orações. A fé move montanhas".

As chances de sobrevivência de Arthur às primeiras semanas eram mínimas – no entanto, o menino já está completando um mês e três semanas de vida. Além de Arthur, Zé Vaqueiro e Ingra também são pais de Daniel (3 anos). A esposa do cantor também teve Nicole (13 anos) em um antigo relacionamento, ao que ele considera a enteada como sua própria filha.

O QUE É A SÍNDROME DE PATAU?

A doença, que consiste em uma trissomia do cromossomo 13, afeta as estruturas e as funcionalidades dos bebês. As causas são fatores genéticos, infecciosos ou até mesmo nutricionais.

Seus sintomas podem ser identificados antes, durante ou após o nascimento. Os mais comuns são: baixo peso ao nascer, cabeça pequena, convulsões, dedos extras nas mãos ou nos pés, deficiência intelectual, apneia, lábio leporino, músculos flácidos ou orelhas de implantação baixa.

Infelizmente, bebês diagnosticados com a doença dificilmente sobrevivem à primeira semana de vida – de acordo com informações fornecidas pelo Ministério Público. Do contrário, podem apresentar deficiência intelectual ao longo da vida.

Confira a publicação:

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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