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Priscilla Presley gostou de quase tudo em 'Priscilla', exceto por uma parte
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Priscilla Presley gostou de quase tudo em 'Priscilla', exceto por uma parte

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Aventuras Na História
12/02/2025 15h10
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16461289/original/open-uri20250212-55-114o4v?1739373319
©Reprodução/Vídeo/Youtube e Divulgação
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Priscilla Presley compartilhou suas impressões sobre a representação de seu casamento com Elvis Presley no filme "Priscilla", dirigido por Sofia Coppola e lançado em 2023. Em um painel realizado na MegaCon Orlando, a atriz e empresária, que agora tem 79 anos, descreveu a experiência de ver sua vida retratada nas telas como "estranha", embora considerasse a narrativa fiel à realidade — com uma exceção significativa.

A obra cinematográfica "Priscilla" é baseada na autobiografia de Priscilla, "Elvis and Me", publicada em 1985. Durante sua participação no evento, ela comentou sobre o impacto emocional de reviver momentos do passado.

"É desconfortável ver a si mesma em um filme", admitiu, revelando que não havia tido contato prévio com Coppola antes de ser abordada para o projeto.

Sofia Coppola me ligou — e eu nunca tinha realmente conhecido ela — e disse que queria fazer um filme sobre Elvis e eu. Ela só queria me avisar que estava fazendo isso, mas que eu não deveria me preocupar. Eu, sinceramente, adorei o trabalho dela."

Parte que desagradou

Embora tenha se sentido "muito honrada" pelo interesse da cineasta em contar sua história, Priscilla expressou descontentamento com a conclusão do filme.

A única coisa que eu não gostei foi do final. Eu não fiquei feliz com o final; não foi assim que terminou. Nós terminamos muito amorosamente", esclareceu.

Ela ressaltou que, mesmo após a separação em 1973, manteve uma amizade próxima com Elvis Presley, que faleceu em 1977 aos 42 anos. Priscilla recordou como o cantor frequentemente aparecia em sua casa sem aviso prévio, mesmo durante a noite.

"Nós ainda mantivemos nosso relacionamento. Ele costumava aparecer sem avisar. Eu estava saindo com alguém na época, e ele vinha sem avisar", compartilhou. "Eu me lembro de uma vez em que ele apareceu às duas da manhã; eu sabia quem era e corri para abrir a porta antes que ele tocasse a campainha. Ele entrou e nós fomos para a cozinha conversar por algumas horas".

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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