Flopou? 'Besouro Azul' com Bruna Marquezine ganha novo destino
Contigo!
Será que flopou? Besouro Azul, filme protagonizado por Bruna Marquezine, já conseguiu tirar Barbie do trono. O longa-metragem de herói já teria arrecadado cerca de R$ 214, 5 milhões mundialmente. Já nos Estados Unidos faturou R$ 123 milhões com a bilheteria. Mesmo assim a Warner Bros em conversa com a Variety, revelou que considera um número baixo, já que no sul da Califórnia uma tempestade tropical tomou conta do local. Jenny Kord é o nome da personagem na ficção, é filha de Ted Kord, fundador das Indústrias Kord e herdeira de um verdadeiro império.
Acontece que uma notícia pegou o público de surpresa, o lançamento internacional de Besouro Azul no streaming, estaria marcado para 19 de setembro. A plataforma que vai disponibilizar o filme no catálogo é a HBO Max, assim como Barbie, que em breve chega para animar os fãs. O motivo de entrar para os serviços de assinatura de forma precoce, ainda é um mistério. Mesmo assim a atuação de Bruna Marquezine está sendo bastante elogiada e várias celebridades importantes já prestigiaram a ex-global.
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Durante os bastidores do Rock in Rio, Bruna Marquezine conversou com Adriel Marques sobre as gravações em Porto Rico: “Foi maravilhoso! Foi uma honra, uma alegria e uma experiência incrível. Foi uma honra gigantesca, um aprendizado enorme. Aprendi bastante e cresci muito nesses três, quase quatro meses lá de filmagem, cresci muito profissionalmente e como pessoa também. É uma experiência que exige muito, algo muito diferente do que eu tinha vivido e foi uma imersão“.
Marquezine reforçou o desafio de se dedicar em outro país e o futuro na carreira internacional: “Viver sozinha entre aspas, porque eu tinha toda minha equipe e meus parceiros de elenco. Eles e tornaram muito rapidamente uma rede apoio. Mas assim estar fora, longe do que eu conheço há tantos anos, foi uma experiência enriquecedora. Eu nunca enxerguei minha carreira como nacional ou internacional, pra mim é minha carreira. Essa é a minha trajetória, sempre tive isso em mente. Eu queria que a minha arte fosse capaz de me fazer romper, ir além e não necessariamente trabalhar só no Brasil”.