F1: Presidente da FIA é investigado por possível intervenção em punição
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Menos de um ano atrás, Fernando Alonso ficou próximo de perder o 100º pódio de sua carreira, no GP da Arábia Saudita. O piloto espanhol sofreu uma penalização de 10 segundos, após passar pela bandeirada. No entanto, os comissários voltaram atrás na punição e o veterano seguiu nas primeiras colocações.
No entanto, nesta segunda-feira, 4, veio à tona que esse caso pode ter passado diretamente pelas mãos de Mohammed ben Sulayem, presidente da FIA. A entidade está investigando o caso mais de perto, de acordo com informações da emissora britânica ‘BBC’.
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Segundo o portal britânico, o relatório da investigação foi assinado por Paolo Basarri, diretor de compliance da entidade. O documento consta com a informação de que o presidente da FIA, após o ocorrido, exigiu que a decisão tomada pelos comissários fosse retirada, mantendo Fernando Alonso na terceira posição, cinco segundos a frente de George Russell, da Mercedes.
Na mesma corrida, Alonso já tinha sido punido com cinco segundos, por conta da sua largada em posição irregular no grid. No entanto, quando parou na 19ª volta, a punição foi cumprida nos boxes. Por outro lado, o que parecia ter sido resolvido complicou ainda mais a situação do espanhol, que gerou toda essa polêmica.
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O Centro Remoto de Operações da FIA recebeu a informação que, durante o cumprimento dos cinco segundos, um macaco estava encostado no carro da Aston Martin. De acordo com o regulamento, um piloto que está cumprindo punição nos boxes não pode ser tocado. Assim, a ação da equipe teria contrariado a regra, e o piloto foi informado da possível sanção, que acabou sendo dobrada em relação à primeira.
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