Fernando Diniz faz mistério sobre a escalação da final: “A dúvida está aí”
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Na véspera da decisão da Libertadores, Fernando Diniz e Nino foram os representantes do Fluminense na coletiva de imprensa, no Maracanã. Perguntado sobre a escalação do Tricolor para o jogo deste sábado, 4, o treinador fez mistério e não respondeu quem inicia jogando. A grande dúvida está na escolha por John Kennedy ou Martinelli.
“Diferente do Almirón (técnico do Boca Juniors), vão ter que imaginar. Tem essas possibilidades, talvez outras. Se a dúvida está aí, vou deixar como está. Com o John Kennedy, você ganha mais profundidade, e com um cara no meio, em tese, você ganha mais recurso no meio de campo. A base de minha estratégia é colocar o melhor time para cada jogo e é o que vou fazer amanhã”, disse Fernando Diniz.
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O técnico usou algumas referências do Fluminense ao longo da campanha, que mudou de escalação em diversas ocasiões, por opção ou necessidade. “Contra o Olimpia, o time teve menos gente no meio de campo e soube se ajudar sem perder consistência. Hoje é outro momento, e vou procurar botar o melhor para jogar. Já sei o time há um tempinho”, afirmou.
Um ponto importante que vem sendo discutido antes da final é a questão mental dos jogadores do Fluminense, que carregam a responsabilidade de conquistar a primeira Libertadores do clube. Por outro lado, o Tricolor enfrenta o Boca Juniors, segundo maior vencedor da competição e é conhecido por ser uma equipe forte psicologicamente.
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“Os times que são treinados há mais tempo costumam ter parte mais mental nos momentos decisivos. A harmonia é o que faz parte do campo mental e tem prevalência”, respondeu Diniz sobre a importância do jogo mental na final da Libertadores.
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