Presidente da CBF comenta sobre torcida na final da Libertadores
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A Conmebol convocou uma reunião de urgência com membros da AFA, da CBF, do Boca Juniors e do Fluminense para tratar da segurança dos torcedores na final da Libertadores. O grande objetivo é evitar episódios de violência, como aconteceu na praia de Copacabana nesta semana. Sendo assim, após o encontro dos dirigentes, Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol, se pronunciou.
O mandatário afirmou que a paz precisa prevalecer em uma festa tão importante do esporte. “Foi uma reunião para pregar paz. Futebol é alegria. Aqueles que estão sem esse propósito é melhor não ir para o jogo. Assista pela TV. Vamos com os espíritos desarmados de qualquer tipo de violência e que possa conviver bem as duas torcidas”, afirmou.
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Ednaldo Rodrigues confirmou que a partida será realizada com a presença do público, com a expectativa de 70 mil torcedores no Maracanã. Porém, essa decisão pode ser alterada de acordo com o comportamento das duas torcidas, que vêm protagonizando algumas cenas lamentáveis de confronto antes mesmo da bola rolar.
“[A presença de público] Vai depender dos torcedores. A partir de agora, os torcedores tem que se unir em torno do paz porque a segurança está acima de tudo. Se por acaso não tiver essa paz, é lógico que pode ter a possibilidade de ser sem público”, constou o presidente da CBF.
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Ambos os clubes trazem reclamações sobre o trato com seus torcedores, ainda mais a torcida do Boca Juniors, que vem relatando certas indiferenças dos policiais brasileiros com eles. Na visão da Conmebol, uma final sem público seria um desastre, trazendo um prejuízo enorme, mas essa possibilidade ainda existe.
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