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Lembra dele? Paulo Maluf deve R$ 417 milhões! Veja seus bens penhorados
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Lembra dele? Paulo Maluf deve R$ 417 milhões! Veja seus bens penhorados

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Anamaria
18/02/2025 15h30
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© Wilson Dias/Agência Brasil
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Uma mansão à beira-mar, comércios na Rua Augusta e um apartamento no centro de São Paulo. Esses são alguns dos imóveis de Paulo Maluf que foram penhorados pela Justiça. O ex-prefeito foi condenado a devolver R$ 417 milhões aos cofres públicos.

A decisão judicial é resultado de uma ação que se arrasta há quase 31 anos. Como Maluf ainda não quitou a dívida, a Justiça determinou a penhora de seus bens, incluindo casas, terrenos e lojas localizadas em áreas valorizadas.

A condenação ocorreu em 1994 e se tornou definitiva em 2007. O ex-prefeito tentou recorrer, mas sem sucesso. Confira os detalhes dos imóveis bloqueados.

Os bens de Paulo Maluf bloqueados pela Justiça

Mansão de R$ 2,7 milhões no Guarujá

paulo maluf
Lembra dele? Paulo Maluf deve R$ 417 milhões! Veja seus bens penhorados – Reprodução/Google Street View

Entre as propriedades mais valiosas está uma casa na Praia da Enseada, no Guarujá. O imóvel tem mais de mil metros quadrados e está avaliado em R$ 2,7 milhões.

Comércios na Rua Augusta

Cinco imóveis pertencentes a Maluf foram penhorados na Rua Augusta, um dos principais centros comerciais de São Paulo. O ex-prefeito detém 25% dessas propriedades, onde funcionam um salão de beleza e uma clínica estética.

Apartamento no centro de São Paulo

Outro bem penhorado está localizado no Edifício Santa Mônica, na República, centro da capital paulista. Maluf possui 10% de um apartamento nesse prédio.

Loja de tintas na Zona Sul

Na Rua Carneiro da Cunha, ele tem 25% de um imóvel onde funciona uma loja de tintas, que também foi atingida pela penhora.

Imóveis no centro histórico

O ex-prefeito aparece como sócio de diversos imóveis na Rua Florêncio de Abreu, uma das mais tradicionais do centro de São Paulo. Em um desses prédios, ele detém 5% da propriedade.

Terreno em Itaquera de Paulo Maluf

Na zona leste da capital, Maluf possui 25% de um terreno localizado na Rua Francisco Rodrigues Seckler, em Itaquera, que também entrou na lista de bens bloqueados.

A origem da condenação de Paulo Maluf

A ação contra Paulo Maluf começou em 1993, durante sua gestão como prefeito de São Paulo. O então vereador Maurício Faria (PT) o acusou de utilizar dinheiro público para autopromoção.

Na época, Maluf adotou como símbolo de sua gestão um trevo de quatro folhas com um vaso e a frase “São Paulo Crescendo”. Ele alegou que a imagem não era de caráter pessoal, mas a Justiça não aceitou o argumento.

A decisão final determinou que Maluf deveria ressarcir os cofres públicos. Com a dívida já acumulada em R$ 417 milhões, a Justiça optou por bloquear seus bens para garantir o pagamento.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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