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Doença do beijo: Entenda os sintomas e saiba como se proteger no Carnaval
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Doença do beijo: Entenda os sintomas e saiba como se proteger no Carnaval

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Contigo!
04/03/2025 15h44
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Carnaval é tempo de festa, alegria e, claro, muito beijo na boca — seja nos bloquinhos ou nos bailes! Mas, apesar do clima de romance que a folia traz, é importante lembrar que os beijos podem, sim, trazer riscos à saúde, e todo cuidado é pouco.

Por ser uma área com mucosa, a boca acaba sendo uma porta de entrada para diversas infecções — e o beijo se torna o caminho perfeito para isso. O infectologista Marcelo Ducroquet, professor de Medicina da Universidade Positivo (UP), alerta: “Várias doenças infecciosas podem ser transmitidas de uma pessoa para a outra durante um beijo".

Entre elas, a mais conhecida é a famosa "doença do beijo", chamada oficialmente de mononucleose. “Ela é causada pelo vírus Epstein-Barr e pode ser transmitida por meio da saliva. Alguns dos sintomas são tosse, gânglios linfáticos inchados, cansaço, dor de garganta, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço”, explica o especialista. A doença atinge principalmente jovens entre 15 e 25 anos.

Quais outras doenças podem ser passadas por meio do beijo?

Mas não para por aí! Resfriados e herpes simples também podem ser passados através do beijo, tanto no Carnaval quanto fora dele. “Não são doenças muito graves, mas, para algumas delas, uma vez infectado, não há cura e você pode passar a ser um transmissor. Até por isso, esses vírus têm alta circulação, porque não podem ser eliminados do organismo e, muitas vezes, são transmitidos mesmo quando o portador não apresenta sintomas”, alerta o médico.

Como se proteger no Carnaval

A melhor defesa não é só ter uma boa higiene bucal ou caprichar na escovação. “A maior parte dessas doenças não é visível e não há como saber quem tem e quem não tem”, ressalta Ducroquet. Por isso, vale ficar atento: se a pessoa tiver alguma lesão na boca, como as provocadas pela herpes, é melhor evitar. “Mas, no geral, quem beija desconhecidos não tem meios práticos para evitar pegar essas doenças”, conclui o especialista.

 

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