15 anos depois: Meryl Streep revela que ficou deprimida por seu papel em ‘O Diabo Veste Prada’
Aventuras Na História
O filme 'O Diabo Veste Prada' (2006), se tornou uma das produções de maior sucesso na consolidada carreira de Meryl Streep. Atualmente, aos 71 anos, a artista relembrou o passado e deu declarações chocantes sobre a época que interpretou a rigorosa editora-chefe da fictícia revista Runway, Miranda Priestly. As informações são da Rolling Stone.
De acordo com a reportagem publicada na última terça-feira, 15, em entrevista à revista Entertainment Weekly, Meryl relembrou os bastidores da produção e afirmou que se sentiu deprimida na época.
"Foi horrível. Eu estava sofrendo no meu trailer e podia ouvi-los se divertindo e gargalhando. Fiquei muito deprimida [...] Eu dizia para mim mesma: 'Bem, esse é o preço que você paga por ser a 'chefona'", revelou a atriz.
Streep — que foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz no ano de 2007 por sua atuação em 'O Diabo Veste Prada' — revelou que a experiência ruim aconteceu em decorrência do árduo método de atuação escolhido.
Na época, a intérprete se entregou completamente ao personagem e incorporou suas emoções e trejeitos. "Foi a última vez que tentei essa coisa de método", disse a estrela, em entrevista.
Anne Hathaway, atriz que esteve ao lado de Meryl no longa, interpretando a assistente Andrea Sachs, também deu seu relato na entrevista. Recordando os bastidores das gravações, a artista afirma que chegou a se sentir intimidada.
"Eu realmente me senti intimidada, mas também me senti protegida. Eu sabia que o que quer que ela estivesse fazendo para criar esse medo, eu deveria valorizar porque também sabia que ela estava cuidando de mim”, declarou Hathaway.