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Caso de brasileiro desaparecido tem reviravolta com acusação de narcotráfico
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Caso de brasileiro desaparecido tem reviravolta com acusação de narcotráfico

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Aventuras Na História
04/02/2025 18h00
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©Reprodução/TV Paraíba
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O brasileiro Vitor Daniel Araújo Claudino, de 22 anos, que estava desaparecido após uma escala no Catar, foi localizado e encontra-se detido no Aeroporto de Narita, no Japão, sob suspeita de tráfico internacional de drogas, conforme informa a Polícia Federal.

Seu destino era Tóquio, mas seu último contato com a família ocorreu na sexta-feira, 24, enquanto estava no aeroporto catariano.

Segundo a Polícia Federal, Vitor Danielpermanecerá sob custódia na delegacia do Aeroporto Internacional de Narita até a conclusão das investigações. A informação foi confirmada por seu irmão, Júnior Claudino, que relatou ter recebido atualizações do consulado e da embaixada brasileira no Japão.

Júnior afirmou desconhecer detalhes da prisão, mas garantiu que Vitor está bem: "Graças a Deus, tivemos notícias dele. O que importa é que está vivo. Independente da situação, para nós, o essencial é que ele está vivo", disse em depoimento ao g1.

Desdobramento

A defesa do jovem declarou ainda não saber qual substância foi encontrada com ele, mas suspeita que ele tenha sido envolvido em "um esquema maior".

Como existe um tratado entre Brasil e Japão que permite a deportação de condenados para seu país de origem, a defesa pretende buscar sua repatriação caso seja sentenciado. O Itamaraty afirmou estar ciente do caso e prestando assistência consular. 

Vitor Daniel havia viajado sozinho para o Japão na quinta-feira, 23, partindo de São Paulo com uma escala prevista no Catar. Durante a conexão, avisou ao irmão que embarcaria rumo ao Japão, mas, a partir desse momento, cessaram os contatos.

A família relatou ao g1 que Vitor nasceu em Campina Grande, na Paraíba, mas recentemente se mudou para o Rio de Janeiro, onde trabalhava como gerente de restaurante. Esta era sua primeira viagem internacional, planejada para lazer, com hospedagem custeada por um amigo em Tóquio.

Júnior Claudino disse que o irmão mencionou um amigo que o ajudaria nas despesas da viagem, mas não forneceu detalhes sobre essa pessoa. "Ele comentou que esse amigo ajudaria com os custos, mas não disse para onde iria. Ninguém da família conhece esse rapaz, nem temos informações sobre ele", afirmou.

A família acionou a Polícia Civil e a Polícia Federal para tentar localizá-lo. O Itamaraty segue acompanhando o caso e presta suporte à família.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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