Como as trajetórias intensas de Marilyn Monroe e Diana se assemelham
Aventuras Na História
Duas mulheres. Ambas bonitas, famosas eque partiram cedo demais. Há seis décadas perdemos Marilyn Monroe e, 25 anos atrás, a princesa Diana. As coincidências vão além desuas trágicas mortes: idolatradas pelo público, se apaixonaram por homens poderosos e tiveram suas vidas pessoais invadidas pela imprensa.
Antes de se tornar a maior estrela de Hollywood e sex symbolde uma geração, Marilyn era Norma Jeane, uma garota que superou a infância conturbada vivida em orfanatos, já que sua mãef oi internada num hospital psiquiátrico e nunca se soube quem era seu pai.
não à toa, comum passado desses e uma fama meteórica, a atriz desenvolveu uma severa depressão e vícioem remédios controlados. Além disso, também especula-se que tenha sido amante de John F. Kennedy, o então presidente dos Estados Unidos, durante seus últimos anos de vida.
Semelhanças curiosas
Ao invés da ficção, Diana Frances Spencer viveu o verdadeiro conto de fadas – uma história de cinema; em 1981, a jovem tímida casou-se com o príncipe inglês Charles e recebeu o título de princesa. Revolucionou a família real britânica com seucarisma, empatia e dedicação a diversas causas sociais – o que rendeu a ela seu nome popular: “Princesa do Povo”.
Lady Di era tudo que uma princesa do século 20 deveria ser, no entanto ,por trás da imagem da perfeição, sofria com problemas de saúde mental e conflitos coma realeza, que a levaram ao divórcio em 1996. As duas morreram aos 36 anos de idade em circunstâncias controversas.
Marilyn foi encontrada sem vida em sua casa, em Los Angeles, no dia 5 de agosto de 1962 – a causa do óbito, determinada como overdose de barbitúricos, foi anunciada como “provável suicídio” pelas autoridades.
Já Diana faleceu num acidente em Paris, em 31 de agosto de 1997,quando fugia de paparazzi que perseguiam ocarro em que estava com seu novo namorado. A família real não deu muita atenção ao caso, mesmo com a aclamação popular pela perda.
Décadas depois, essas mulheres continuamn a lista das figuras mais icônicas do século 20. Viveram o melhor e o pior da fama – e talvez até tenham sido mortas por ela.