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Conheça as 6 descobertas arqueológicas do Egito Antigo mais impressionantes dos últimos meses
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Conheça as 6 descobertas arqueológicas do Egito Antigo mais impressionantes dos últimos meses

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Aventuras Na História
13/04/2023 22h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15506203/original/open-uri20230413-18-mzu6ap?1681423334
©Marco Di Lauro/Getty Images
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O Egito é um dos lugares mais férteis do mundo para descobertas arqueológicas impressionantes. Novos mistérios, monumentos e artefatos são encontrados num ritmo tão intenso que é quase impossível estar por dentro das novidades sobre um império milenar, que continua dominando as notícias. 

Por isso, o portal Aventuras na História separou algumas das descobertas arqueológicas mais fascinantes de 2023 sobre o Egito Antigo para você. Confira seis impressionantes achados divulgados nos últimos meses!

1. Tumba misteriosa

Uma missão arqueológica holandesa-italiana escavou um complexo funerário subterrâneo na cidade de Saqqara. Essa tumba, com cerca de 3,2 mil anos, provavelmente serviu de sepultura para Pahensy, um homem que atuava como administrador do templo do deus Ámon, a divindade do vento. A tumba tinha diversos cômodos, todos esculpidos com diferentes gravuras e uma riqueza de detalhes impressionante.

Fotografia aérea da tumba enorme e misteriosa, que provavelmente serviu de sepultura para um administrador de templo - Divulgação/Ministério do Turismo e Antiguidades 

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2. Cabeças de carneiro

Mais de duas mil cabeças mumificadas de carneiros foram encontradas em escavações no Templo de Ramsés II, na cidade de Abydos, no sul do Egito. Diversos outros animais, como ovelhas, cães e vacas também foram encontrados mumificados no mesmo local. Essas cabeças de carneiro provavelmente serviram como oferendas em culto ao faraó que dá nome ao santuário, um século depois de sua morte.

Fotografia dos crânios de carneiros encontrados em escavação na cidade de Abydos - Reprodução/Facebook/Ministry of Tourism and Antiquities of Egypt

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3. Esfinges de faraós

Diversas estátuas quebradas de diferentes membros da realeza do Egito Antigo foram encontradas no sítio arqueológico de Heliópolis, a cidade onde, segundo a mitologia egípcia, o mundo teria sido criado com o primeiro nascer do Sol. Entre as esculturas encontradas estão esfinges de faraós como Ramsés II Psamético II., construídas para honrar o deus Ra, divindade que representava a estrela do nosso sistema solar.

A cabeça de uma esfinge que retrata o faraó Ramsés II, um dos mais famosos governantes do Egito - Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito

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4. Esfinge de imperador romano

No templo de Dendera, 500 quilômetros ao sul do Cairo, arqueólogos encontraram uma esfinge que pode representar um imperador romano. Ao lado da escultura, que foi encontrada em um tanque de água bizantino em uma sepultura, estava uma pedra gravada com hieróglifos e demóticos, que, se decifrada, pode levar à identidade do César de Roma retratado na estátua.

A esfinge encontrada no Egito, possivelmente retratando um imperador romano - Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito

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5. Corredor escondido em Quéops

Um corredor oculto de 9 metros na Pirâmide de Quéops, a maior e mais famosa da Necrópole de Gizé, foi encontrado por arqueólogos que realizaram escaneamentos 3D não-invasivos para mapear a estrutura do monumento de 4.500 anos. Essa passagem provavelmente servia para redistribuir o peso da pirâmide em volta da entrada principal do impressionante sarcófago de 146 metros de altura, quase da altura de cinco estátuas do Cristo Redentor, uma em cima da outra.

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6. Tumba de 4 mil anos

O Egito abriu as portas de uma tumba de cerca de 4.000 anos para visitas de turistas. A sepultura foi construída para abrigar os restos mortais de Meru, um oficial de alto escalão da corte do faraó Mentuhotep II. A tumba tem uma escultura de seu ocupante e uma capela de oferendas, tudo isso esculpido em rocha e preservado por quatro milênios.

Registro da tumba documentada e restaurada no Egito, agora aberta ao público - Centro Polonês de Arqueologia Mediterrânea da Universidade de Varsóvia

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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