Drogas e relação polêmica: A dura morte da filha de Whitney Houston
Aventuras Na História
Previsto para ser lançado no Brasil na próxima quinta-feira, 12, o filme 'I Wanna Dance with Somebody' chama atenção ao ilustrar os passos da cantora Whitney Houston, marcada pelos altos e baixos na vida pessoal enquanto atravessava um estrondoso sucesso internacional como atriz e cantora.
Interpretada na cinebiografia pela atriz Naomi Ackie, a personagem principal é ilustrada na produção da maneira como lidava com o sucesso, enaltecendo suas relações familiares, profissionais e até extraconjugais, detalhando a proximidade da artista com a assistente Robyn Crawford, interpretada por Nafessa Williams.
Um dos pontos altos da trama passa pela relação de mãe e filha que Whitney tem com Bobbi Kristina, fruto do relacionamento da cantora com o ex-integrante da boy band New Edition, o cantor Bobby Brown. Contudo, a história real da trajetória da jovem chama atenção pelo fim trágico, poucos anos depois da morte da mãe.
Única filha do casal de cantores, Bobbi nasceu em 4 de março de 1993 e teve a vida revirada pelas câmeras devido aos escândalos dos pais, chegando a ser acompanhada na infância pelo reality show 'Being Bobby Brown'. Quando o divórcio de ambos ocorreu, ela tinha 14 anos, direcionando a carreira artística para a atuação, chegando a entrar no elenco da sitcom "For Better or Worse", mas sendo retirada da trama após o primeiro episódio.
Fim trágico
Os anos finais de Bobbi chamaram atenção da imprensa assim como os da mãe, que faleceu quando ela tinha 18, com a filha no saguão do hotel quando Whitney foi descoberta morta na banheira do quarto onde estava hospedada.
De acordo com o portal de entretenimento do UOL, no ano de 2011, também foi flagrada com drogas, sendo fotografada inalando um pó branco, mas nunca confessou tratar-se de alguma substância ilícita.
Em 2014, chamou ainda mais atenção de veículos de celebridades ao casar-se com o irmão de criação Nick Gordon, com quem conviveu a infância inteira, inclusive vivendo juntos no seriado que a acompanhava com o pai na infância.
A morte da jovem também surpreendeu pela semelhança com a mãe; aos 21 anos, em janeiro de 2015, ela foi encontrada inconsciente na banheira de casa, em Geórgia, nos Estados Unidos. Contudo, ainda apresentava sinais vitais, sendo levada para um hospital. Devido a gravidade do estado como foi encontrada, passou os sete meses seguinte em coma profundo, ou seja, sem nenhum sinal de resposta sensorial.
Após a recomendação dos médicos de que seu quadro era irreversível, a família optou por transferi-la, no seu último mês de vida, para uma unidade de cuidados paliativos, suspendendo os medicamentos que a mantinham viva e desligando seus equipamentos e tendo a morte decretada em 26 de junho de 2015, aos 22 anos.