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Em balanço de 100 dias, Lula classifica ataques de 8/1 como tentativa de golpe fascista
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Em balanço de 100 dias, Lula classifica ataques de 8/1 como tentativa de golpe fascista

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Aventuras Na História
10/04/2023 18h48
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15500987/original/open-uri20230410-18-1es6q7y?1681153489
©Getty Images
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Em seu discurso feito durante a reunião de balanço dos 100 dias de governo, que aconteceu nesta segunda-feira, 10, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que os atos contra o resultado das eleições, em 8 de janeiro, foram tentativa de golpe.

Ele também evitou citar Jair Bolsonaro (PL) de forma direta e afirmou que seu governo está criando uma fase nova no país. Ao agradecer a compreensão das pessoas pelo histórico momento que o país está vivendo, Lula disse:

"Sobretudo depois da tentativa de golpe dia 8 de janeiro, quando a sociedade brasileira viu, depois de muito tempo, as instituições brasileiras se juntarem para defender a democracia".

O mandatário ainda reforçou que os ataques foram uma "tentativa de golpe, feita com a maior desfaçatez, por um grupo de reacionários, fascistas, um grupo de extrema-direita, que não queria deixar o poder, que não queria acatar o resultado eleitoral".

Crítica ao antecessor

No discurso, Lula fez referência ao nome de Jair Bolsonaro apenas como “cidadão” ou seu “antecessor”, e disse que ele queria perpetuar o fascismo no país, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

Digo sempre que, se juntar todos os presidentes desde a proclamação até essas eleições, a soma de todas as candidaturas juntas não gastou o que esse cidadão gastou na perspectiva de perpetuar o fascismo neste país".
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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