General russo é encontrado morto em sua casa depois de ter sido demitido por Putin
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Vladimir Makarov, 72, um general russo foi encontrado morto a tiros em sua residência, próxima a Moscou, na segunda-feira, 13. O major-general havia sido demitido por Vladimir Putin, há um mês.
Makarov estava encarregado de "combater o extremismo" na Rússia através de sua suposta liderança no caça às bruxas para derrubar os rivais — entre eles jornalistas — do presidente. Segundo relatos, como informado pelo The Sun, ele foi encontrado morto a tiros.
Ele havia sido vice-chefe da Diretoria Principal de Combate ao Extremismo do Ministério do Interior, também era responsável pelo combate ao terrorismo. Como disseram alguns de seus familiares, ele "não sabia o que fazer" depois que foi demitido por Putin.
Ele teria tido uma "depressão profunda" após sua destituição, segundo o canal VChK-OGPU Telegram que citou uma fonte que alegava esse estado do general.
Trabalho
Quanto aos opositores do regime totalitário de Putin, o general teria os reprimido e perseguido. Ele também teria travado uma guerra contra os jovens que protestaram contra o Kremlin. No entanto, Vladimir Putin teria emitido, no mês passado, um decreto para demití-lo, por motivos ainda não concretos.
Morte
O que se relata, é que Makarov teria tirado a própria vida. Ele estava com sua esposa, Valentina, em sua casa de campo na vila de Golikovo, próxima de Moscou. Ela alegou ter escutado um som de tiro às sete da manhã.
Próximo ao local, foi encontrado um rifle de caça Berkut-2M, de acordo com os relatos. No entanto, outros relatos dizem que a pistola foi descoberta. Depois de ver seu marido, Valentina chamou um parente para ir até a residência e também à ambulância.
A família do general está sendo interrogada pelo Comitê Investigativo Russo, como informado pelo Moskovsky Komsomolets. Segundo relatos da agência de notícias estatal russa TASS, a lei de acordo com as autoridades policiais: "Foi preliminarmente estabelecido que ele cometeu suicídio".