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Manifestações fazem a China enfraquecer a política de ‘Covid Zero’
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Manifestações fazem a China enfraquecer a política de ‘Covid Zero’

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Aventuras Na História
05/12/2022 23h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15324756/original/open-uri20221205-18-18rl10l?1670281680
©Reprodução/Vídeo/YouTube/euronews (em português)
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Em decorrência das manifestações que estão ocorrendo na China por conta da política de ‘Covid Zero’, em prática há quase 3 anos, nesta segunda-feira, 5, algumas cidades do país, como Pequim, começaram a abrir seus estabelecimentos.

Houve também uma diminuição na obrigatoriedade de testagem para Covid-19 ao redor do país. A política do ‘Covid Zero’ já havia sido alvo de críticas da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Na capital chinesa, Pequim, e em Zhengzhou,  já não é mais obrigatório um teste de Covid negativo efetuado nos últimos dois dias para que os residentes utilizem o transporte público. Ainda em Zhengzhou, os cidadãos podem frequentar espaços públicos e edifícios residenciais.

Já em Xangai, que enfrentou um isolamento de dois meses recentemente, os cidadãos puderam voltar a visitar espaços abertos, sem ser necessário mostrar um teste de covid feito recentemente. 

Com exceção das pessoas que estão visitando a cidade ou que tenham acesso a escolas, creches e casas de repouso, a cidade de Hangzhou, com 10 milhões de habitantes, decidiu acabar com a testagem em massa, segundo a agência France-Presse via G1. 

Urumqi, na região de Xinjiang, foi uma das cidades que enfrentou duros confinamentos entre agosto e novembro, e nesta segunda-feira os estabelecimentos voltaram a abrir. 

A cidade de Wuhan, onde teve início a pandemia do coronavírus, e Shandong eliminaram no último domingo, as exigências de teste para a utilização dos transportes públicos. 

A imprensa 

Diante das flexibilizações da política, a imprensa estatal adotou um tom menos radical na abordagem dos assuntos que envolvem a Covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS) viu de forma positiva a mudança da política chinesa após a onda de protestos dos cidadãos. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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