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Ouriços quase ameaçados: declínio populacional coloca espécie em risco
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Ouriços quase ameaçados: declínio populacional coloca espécie em risco

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Aventuras Na História
28/10/2024 22h30
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©Getty Images
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Os ouriços, adoráveis mamíferos com espinhos, estão enfrentando um futuro incerto. A União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) elevou o status de conservação do ouriço de "menos preocupante" para "quase ameaçado", devido a um declínio populacional de pelo menos 30% na última década em grande parte de sua área de distribuição.

As principais causas do declínio dos ouriços incluem a destruição do habitat, já que o desenvolvimento urbano, a agricultura intensiva e a construção de estradas fragmentam o habitat dos ouriços, isolando populações e limitando a disponibilidade de alimentos e locais para hibernação; colisões com veículos, diante do aumento do tráfego nas rodovias, causando um número significativo de mortes de ouriços; uso de pesticidas, que matam os insetos que os ouriços comem e podem envenenar os animais diretamente.

Segundo o 'The Guardian', para reverter o declínio dos ouriços e proteger outras espécies, é fundamental adotar medidas como a criação de habitats amigáveis aos animais, a conscientização da população e a criação de políticas públicas.

Outras espécies

O declínio dos ouriços é um sinal alarmante da perda de biodiversidade em diversas regiões. Além dos ouriços, outras espécies também estão sofrendo com as mudanças no ambiente, como as aves limícolas, que enfrentam ameaças como a poluição, o desenvolvimento costeiro e as mudanças climáticas.

A Lista Vermelha da IUCN também destaca a situação preocupante das aves limícolas e das árvores. As aves tiveram quatro espécies do Reino Unido que foram classificadas em categorias de maior ameaça, devido à perda de habitat e às mudanças climáticas.

Já as árvores apresentam 38% das espécies do mundo em risco de extinção, principalmente devido ao desmatamento e às mudanças climáticas.

Leia também: 'Febre do feno': nova teoria explica extinção dos mamutes há 4 mil anos

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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