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Prefeito fala em “castrar meninas” para controlar natalidade no Rio de Janeiro
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Prefeito fala em “castrar meninas” para controlar natalidade no Rio de Janeiro

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Aventuras Na História
16/09/2023 14h14
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©Divulgação / YouTube / TV Globo
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O prefeito Mario Esteves, de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, causou polêmica ao fazer comentários sobre o controle de natalidade em sua cidade durante uma conversa registrada em vídeo. O incidente ocorreu enquanto o prefeito discutia a inauguração de uma creche prevista para outubro.

Ao expressar preocupação com o aumento da população do município, Esteves sugeriu "castrar essas meninas", argumentando que a cidade precisaria de um número significativo de creches nos próximos anos. Ele também sugeriu a implementação de uma lei que restringisse o número de filhos a "no máximo dois".

"Temos a creche que vai ser inaugurada em outubro, Wlader [secretário de Obras Públicas do município]. Cadê você? Outubro, Wlader. A gente começar 2024 com as crianças, porque o que não falta em Barra do Piraí é criança. Cadê o Dione [secretário de Saúde]? Tem que começar a castrar essas meninas. Controlar essa população”, afirmou o prefeito.

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Olha o que o prefeito se Barra do Piraí no interior do Rio fala pic.twitter.com/ZhMAsONgQZ

September 16, 2023
É muito filho, cara. É no máximo dois… fazer uma lei lá na Câmara, no máximo dois, né, porque haja creche para ser construída nos próximos anos. Isso tinha que ser um projeto federal, estadual, municipal, porque precisa sim desse controle e é muita responsabilidade colocar filho no mundo", acrescentou no discurso.

Quem é Mario Esteves?

O atual prefeito de Barra do Piraí, está em seu segundo mandato, tendo sido eleito inicialmente em 2016 e reeleito em 2020. Na semana passada, a Câmara Municipal rejeitou um pedido de impeachment do prefeito após a apresentação de uma petição contestando uma demolição ordenada pelo político que, supostamente, teria desrespeitado uma ordem judicial, como informou a TV Rio Sul, afiliada local da TV Globo.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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