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Sucuri gigante, tida como a maior do mundo, é encontrada morta no MS
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Sucuri gigante, tida como a maior do mundo, é encontrada morta no MS

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Aventuras Na História
25/03/2024 21h31
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16127792/original/open-uri20240325-73-7ilicq?1711403640
©Reprodução/Instagram/@cdimitrius
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Uma sucuri fêmea de cerca de 6 metros de comprimento, batizada de Ana Julia, foi morta a tiros em Bonito, no Mato Grosso do Sul. A Rainha do Formoso, como era conhecida na região, foi encontrada boiando no rio de mesmo nome.

A morte do animal, apelidada de vovozona por guias turísticos da região, causou comoção e revolta nas redes sociais. Antes de seu falecimento, a serpente era conhecida por aparecer em documentários e por uma postagem recente sobre a nova espécie de sucuri encontrada na Amazônia, que foi filmada em Bonito.

Ao saber da morte do animal, o documentarista e fotógrafo, Cristian Dimitrius, que fotografou a serpente em inúmeras ocasiões, compartilhou sua revolta nas redes sociais. Ele é o responsável por batizar a sucuri de 'Ana Julia' há dez anos, quando a conheceu durante uma gravação.

Sinto que perdi uma amiga, um membro da família, um ser especial na qual passei muitos momentos especiais juntos. Só digo que isso não vai ficar assim, vamos investigar e ir atrás dessa pessoa. Ela terá que prestar contas à justiça!”, disse Dimitrius em seu Instagram.

Ainda segundo o fotógrafo, o animal de 6,5 metros de comprimento era, provavelmente, o maior exemplar vivo da espécie no planeta, conforme repercutido pela CNN Brasil.

Dimitrius, que acompanha sucuris na região de Bonito há quase duas décadas, explicou que a frequência dos encontros fez com que ele entendesse o padrão de comportamento do animal, que ele filmou acasalando duas vezes. “Ano passado fiz belas imagens dessa linda sucuri para dois documentários que ainda vão sair”, disse o documentarista.

Reconhecimento

Cristian Dimitrius também explicou que o local onde foi encontrado o corpo do animal foi essencial para reconhecer Ana Julia, pois aquela era a parte do rio Formoso onde ela habitava. “E essas grandes serpentes costumam estar sempre na mesma área”, acrescentou.

Comparei as imagens que tinha, consultei a bióloga que também a acompanhava havia oito anos e infelizmente confirmamos ser a Ana Julia”, concluiu o fotógrafo.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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