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Estudante de medicina desarmado é morto com tiro à queima-roupa por PM em São Paulo
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Estudante de medicina desarmado é morto com tiro à queima-roupa por PM em São Paulo

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ICARO Media Group TITAN
21/11/2024 15h22
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©Reprodução Redes Sociais
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Na madrugada de quarta-feira (20), Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de 22 anos do quinto ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto com um tiro à queima-roupa durante uma abordagem policial em São Paulo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do estado, a situação começou quando o jovem teria dado um tapa no retrovisor de uma viatura policial e fugido para o interior de um hotel na Vila Mariana, onde estava hospedado com uma mulher. Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado afirmaram que ele resistiu à abordagem, sendo ferido durante a confusão pela arma de Guilherme com um tiro no peito.

Marco era filho de um casal de peruanos naturalizados brasileiros há mais de vinte anos. O jovem era atleta do time de futebol da faculdade e foi alvejado na escadaria do hotel onde se hospedava, na Rua Cubatão, Zona Sul de São Paulo.

Durante a abordagem, registrada por câmeras de segurança, os policiais relataram que Marco Aurélio estava bastante alterado e agressivo. Nas imagens, é possível ver o momento em que ele entra sem camisa no saguão do hotel e é perseguido pelos agentes. Após uma tentativa de intervenção, houve um confronto em que o jovem, segundo os policiais, teria tentado pegar a arma de um deles, resultando no disparo que o atingiu no peito.

Transportado para o Hospital Ipiranga, Marco Aurélio sofreu duas paradas cardiorrespiratórias e passou por cirurgia, porém não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer horas depois. Segundo depoimento de uma mulher que estava com ele no momento da abordagem, os dois discutiam momentos antes da chegada da polícia, e ela relatou ter sido agredida pelo estudante. A instituição de ensino do jovem publicou uma mensagem de condolências, enaltecendo sua memória e afirmando que todos foram impactados pela perda de um amigo e colega.

Os PMs foram afastados de suas funções até o final das investigações, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública. Os policiais estavam com as câmeras corporais acopladas ao uniforme, mas não ligaram o equipamento. 

Assista ao vídeo das câmeras de segurança do hotel com a abordagem:

 

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Estudante de medicina é morto por policial com tiro à queima-roupa dentro de hotel em São Paulo

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November 20, 2024

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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