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Voo perde 5,6 mil metros de altitude em cerca de seis minutos e causa pânico
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Voo perde 5,6 mil metros de altitude em cerca de seis minutos e causa pânico

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Aventuras Na História
15/08/2023 20h47
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15714868/original/open-uri20230815-18-1jjji6r?1692133375
©Reprodução/Redes Sociais/Twitter/@HarrisonHove
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Na última quinta-feira, 10, nos Estados Unidos, ao apresentar um problema, possivelmente de pressurização durante o voo, um avião da American Airlines sofreu uma perda de altitude de 5,6 mil metros. O momento, que ocorreu em cerca de seis minutos, foi descrito por Harrison Hove, professor universitário que estava a bordo, como "realmente assustador".

O professor universitário notou algo diferente no voo 5916, que estava a mais de 9 mil metros de altitude, quando ele sentiu em seus ouvidos um estalo. Após isso, os passageiros que haviam saído de Charlotte, na Carolina do Norte, e tinham com destino Gainesville, na Flórida, viram as máscaras de oxigênio caírem, além de um cheiro de queimado se fazer presente no espaço.

Veja no Twitter
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I’ve flown a lot. This was scary. Kudos to our amazing flight crew- cabin staff and pilots on @AmericanAir 5916. The photos cannot capture the burning smell, loud bang or ear pops. Good to be on the ground. #AA5916 #CLT #GNV pic.twitter.com/P8pPrvOQDQ

August 10, 2023

Outros detalhes

Segundo repercutiu o jornal O Globo, em entrevista para a WBTV, Harrison Hove comentou sobre o momento: “Começamos a descer muito rápido e, quando estávamos respirando, você começou a sentir um cheiro de queimado, então foi quando fiquei muito nervoso”, e completou:

Os momentos iniciais foram realmente assustadores, muito estranhos porque sua mente vagueia e você tem um vazio de informações.” 

Durante o incidente, ninguém ficou ferido. Além disso, a aeronave conseguiu realizar um pouso com segurança. Ao Washington Post, o professor universitário que estava a bordo, contou a impressão do momento: “Não era como se você estivesse em uma montanha-russa, mas dava para sentir que estávamos descendo”.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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