Desmobilizada a Força-Tarefa de busca pelos fugitivos de Mossoró
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Após mais de 40 dias da fuga dos presos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento da Penitenciária Federal de Mossoró, a força-tarefa criada para suas buscas começará a ser desmobilizada a partir desta sexta-feira, 29. A informação foi divulgada pela TV Globo e confirmada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
A desmobilização envolverá o retorno dos policiais rodoviários federais e outros agentes de segurança às suas bases de origem. No entanto, o trabalho investigativo continuará sendo realizado pela Polícia Federal em Mossoró, contando com o apoio das polícias Civil e Militar locais.
A Senappen informou na quarta-feira, 27, que o Ministério da Justiça e Segurança Pública, liderado por Ricardo Lewandowski, decidiu não renovar o uso da Força Nacional nas buscas pelos fugitivos. Em 20 de março, o uso da Força Nacional havia sido renovado por um período de 10 dias. Durante esse período, a Força Nacional disponibilizou 100 agentes e 20 viaturas para a captura dos fugitivos.
A fuga dos presos é atribuída a membros do Comando Vermelho do Rio de Janeiro e não ao braço do Acre, de onde eles são originários. Segundo os investigadores, a facção criminosa do Acre rompeu relações com Rogério e Deibson, declarando-os jurados de morte pelas lideranças do Comando Vermelho no Acre - Railan Silva dos Santos e Selmir da Silva Almeida Melo. Essa ameaça foi desencadeada devido a uma tentativa frustrada de assassinato por Rogério e Deibson contra Railan e Selmir, visando assumir o controle do Comando Vermelho no Acre.
A rede de apoio do Comando Vermelho está sendo utilizada para financiar e auxiliar na fuga dos fugitivos. A investigação da Polícia Federal revela que essa rede criada pela facção criminosa está ajudando Rogério e Deibson a se manterem em áreas rurais, fornecendo-lhes alimentação, bebidas, transporte e armas de fogo.
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