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Esquema fraudulento desvia milhões destinados às vítimas das enchentes no RS
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Esquema fraudulento desvia milhões destinados às vítimas das enchentes no RS

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ICARO Media Group TITAN
27/05/2024 17h50
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Um adolescente de 16 anos liderou um sofisticado esquema criminoso que desviou milhões de reais destinados às vítimas das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. O jovem, cuja identidade não foi revelada, vivia uma vida de luxo em uma cobertura alugada por R$ 30 mil mensais na praia de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina.

De acordo com as investigações, o adolescente, que já é emancipado, era um dos responsáveis por uma página falsa que imitava o site do governo gaúcho. Através dessa página, os valores das doações eram direcionados para contas empresariais associadas ao esquema criminoso.

Além disso, o grupo criminoso também utilizava páginas falsas de marcas reconhecidas para vender produtos e se aproveitava da tragédia das enchentes para comover os usuários. Eles criavam promoções em que os clientes pagavam apenas o frete, alegando que o valor seria destinado às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

O adolescente vivia em uma cobertura de luxo com outros menores e um adulto, e o local funcionava como um "quartel general do crime", onde realizavam golpes diariamente. Além disso, eles impulsionavam as postagens nas redes sociais para alcançar um público maior.

A Polícia Civil já bloqueou as contas bancárias vinculadas ao adolescente e aguarda a quebra de sigilo para determinar o valor total arrecadado através dos estelionatos. O jovem responderá pelos crimes em liberdade, pois a apreensão de menores é permitida apenas em casos de violência ou grave ameaça.

As investigações continuam para identificar e responsabilizar os demais envolvidos no esquema. Até o momento, mais de sessenta casos de estelionato virtual estão sendo investigados pela Força Tarefa Cyber da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Cerca de 70 páginas fraudulentas, contas e publicações criminosas foram derrubadas pela polícia.

Nas redes sociais, o adolescente se intitulava "Doctor Money" e ostentava uma vida de luxo, postando fotos e vídeos em imóveis de alto padrão. Além disso, ele afirmava ser sócio-proprietário de duas empresas, suspeitas de estarem envolvidas em outros esquemas criminosos.

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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