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Exército libanês responde a ataque israelense na fronteira
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Exército libanês responde a ataque israelense na fronteira

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03/10/2024 19h08
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©Carl Court/Getty Images
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O exército libanês informou ter revidado fogo contra as forças israelenses em resposta a um ataque que resultou na morte de um dos seus soldados, marcando a primeira vez em que a tropa oficial do Líbano se envolve nos confrontos com o país vizinho. Até então, o grupo xiita libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, era quem combatia Israel, enquanto as Forças Armadas libanesas mantinham-se à parte do conflito. O Hezbollah controla o sul do Líbano, onde concentra a maioria de seus efetivos, armamentos e mísseis, operando de forma independente das forças militares oficiais do país.

Em resposta às alegações de que teria recuado suas tropas da fronteira antes da incursão israelense na noite de segunda-feira, o exército libanês negou essas informações e afirmou ter revidado o ataque sofrido. Israel alvejou uma instalação militar na vila de Bint Jbeil, levando o exército libanês a "responder ao fogo das fontes de ataque", conforme declarado em comunicado oficial. A troca de tiros suscitou incertezas quanto a uma escalada no conflito entre Israel e as forças libanesas, sendo que o Líbano pediu o fim dos embates e declarou não desejar a guerra.

O atual embate envolvendo Israel e o grupo Hezbollah está baseado em posicionamentos claros e antigos, datando de mais de quatro décadas. Enquanto Israel visa eliminar a ameaça representada pelo Hezbollah no Líbano, este último continua mirando alvos israelenses com o intuito de destruir o Estado de Israel. Nesta quinta-feira, Israel emitiu um comunicado ordenando a evacuação de vilarejos e cidades no sul do Líbano, ao norte da fronteira israelense, numa região designada como 'zona tampão' pelas Nações Unidas após a guerra de 2006. Os alertas indicam a possibilidade de uma ampliação da incursão israelense no sul do Líbano, até então concentrada nas áreas próximas à fronteira.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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