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'Novinho do Tinder' preso por estelionato contra 37 mulheres
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'Novinho do Tinder' preso por estelionato contra 37 mulheres

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ICARO Media Group TITAN
30/09/2024 14h20
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©Reprodução / Redes sociais
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A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu preventivamente nesta segunda-feira (30/9) Marcelo Henrique Freitas Fonseca, conhecido como o "Novinho do Tinder", acusado de praticar estelionato amoroso contra 37 mulheres. Além de utilizar redes sociais, o golpista também se aproveitava de ambientes como academias de musculação e bares para conquistar e convencer as vítimas a realizarem transferências bancárias via Pix. Uma das mulheres prejudicadas chegou a perder quase R$ 6 mil após o criminoso convencê-la a investir em fundos de investimento fictícios.

O golpista, reconhecido pela PCDF como um dos maiores estelionatários amorosos da capital, colecionou dezenas de vítimas ao longo dos anos, totalizando 37 mulheres que registraram ocorrências contra ele. As investigações revelaram que o Novinho do Tinder iniciou seus golpes aos 20 anos, manipulando mulheres emocionalmente frágeis por meio de aplicativos e sites de relacionamentos. Fazendo-se passar por um empresário de sucesso, o criminoso prometia investimentos vantajosos e retornos financeiros expressivos.

O Novinho do Tinder convencia as vítimas a transferirem dinheiro via Pix, muitas vezes utilizando contas bancárias de outras mulheres para movimentar os valores. O criminoso chegava a ameaçar as mulheres de morte caso tentassem terminar o relacionamento ou denunciá-lo à polícia, criando um ambiente de medo e pressão sobre as vítimas. O prejuízo total estimado às mulheres do Distrito Federal ultrapassa R$ 50 mil, com a possibilidade de o valor ser ainda maior devido a casos não identificados.

Durante a Operação Dolus, as autoridades identificaram que o estelionatário amoroso criou 122 chaves Pix para concretizar os golpes, mudando frequentemente de linhas telefônicas para dificultar sua identificação. Além das acusações de estelionato sentimental, o Novinho do Tinder é investigado por outros crimes, como furtos, agressões e estupro de vulnerável no contexto da Lei Maria da Penha. A justiça já havia condenado o golpista a um ano e nove meses de reclusão, em regime aberto, por crime de estelionato sentimental contra uma mulher, além de determinar a reparação de danos à vítima, no valor de R$ 1.412,00.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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