Home
Notícias
Personal trainer suspeito de importunação sexual é preso em Goiás
Notícias

Personal trainer suspeito de importunação sexual é preso em Goiás

publisherLogo
ICARO Media Group TITAN
25/05/2024 15h32
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16228934/original/Captura_de_Tela_2024-05-25_a%CC%80s_12.54.52?1716652565
©Reprodução: Redes Sociais - Divulgação PM
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Na última terça-feira (21), o personal trainer Bruno Fidelis foi preso em Caldas Novas, Goiás, após denúncias de importunação sexual feitas por duas alunas. No entanto, a Justiça determinou sua soltura no mesmo dia. De acordo com relatos das vítimas, Bruno teria cometido abusos durante as avaliações físicas.

A primeira denúncia veio de uma jovem de 22 anos, que afirmou que o suspeito teria acariciado seus seios por debaixo do biquíni e tentado beijá-la durante a medição. Após o ocorrido, a vítima tomou coragem e resolveu denunciar o caso à polícia.

Após a divulgação do primeiro caso, outra jovem, de 23 anos, se manifestou e contou que também foi vítima do personal trainer em 2023. Segundo seu relato, Bruno tirou parte de seu biquíni durante a avaliação física, fazendo com que ela precisasse cobrir seus seios com as mãos.

Em mensagens trocadas entre o suspeito e a segunda vítima, Bruno demonstrou não concordar com as acusações e pediu desculpas, afirmando que achava que estava sendo correspondido. A vítima respondeu que considerava o ocorrido como assédio e que queria distância dele.

Após a nova denúncia, a defesa do personal trainer divulgou uma nota afirmando que ainda não teve acesso às provas reunidas em delegacia e que aguardará a intimação para prestar esclarecimentos. A defesa também negou que tenha havido ameaças ou constrangimentos nas conversas entre o suspeito e a vítima.

Os advogados ressaltaram que Bruno trabalha como personal trainer há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos nesse período, sem jamais ter recebido reclamações. Eles afirmaram que a relação entre o suspeito e as alunas era amistosa e que as conversas trocadas não possuíam intenção de ameaça, coação ou constrangimento.

A polícia informou que as investigações continuam e que é necessário analisar todas as provas e ouvir os envolvidos para chegar a uma conclusão. O princípio da inocência deve ser respeitado até que os fatos sejam apurados em juízo.

Os casos de importunação sexual têm ganhado cada vez mais atenção e as vítimas estão encontrando coragem para denunciar os abusos. É fundamental que a justiça seja feita e que as vítimas sejam ouvidas e amparadas em casos como esse.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também