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PF investiga ligação do ex-CEO da Americanas com offshore
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12/07/2024 15h41
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A Polícia Federal (PF) está investigando a ligação do ex-CEO da Americanas, Miguel Gutierrez, com seis empresas, incluindo uma offshore nas Bahamas. Além disso, está sendo apurada uma movimentação patrimonial que envolve 19 imóveis, avaliados em R$ 42,5 milhões. A suspeita é de que essa incorporação de imóveis ao patrimônio das empresas faça parte de um esquema para proteger bens adquiridos de forma ilícita durante fraudes constatadas nas Americanas em janeiro de 2023, que totalizaram aproximadamente R$ 25,2 bilhões.

De acordo com as informações levantadas pela PF, Miguel Gutierrez teria reformulado a estrutura de suas empresas após deixar a cúpula da varejista em 2022. Essas companhias tinham como atividades principais a gestão e administração de propriedades imobiliárias e a compra e venda de imóveis próprios. Após as alterações, apenas um imóvel permaneceu em nome do ex-CEO, um triplex avaliado em R$ 15 milhões, localizado em área nobre do Rio de Janeiro.

Entre as seis empresas investigadas pela PF está a Sarmiento Consultores, sediada na Espanha, que firmou sociedade com a Coroa Verde em 2022. Ambas as empresas têm como administrador Miguel Gutierrez. Além disso, a PF também está investigando a Tombruan, cuja sócia majoritária é uma empresa homônima localizada nas Bahamas. A sexta empresa sob análise possui parentes do ex-CEO da Americanas como titulares.

A defesa de Miguel Gutierrez contestou qualquer irregularidade na movimentação de seu patrimônio, afirmando que ele está estruturado de forma lícita e transparente. Segundo os advogados, o ex-CEO tem cooperado com as autoridades para apurar a verdade sobre o caso Americanas.

Nesta quarta-feira (10), o Ministério Público Federal solicitou à 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro a extradição do ex-presidente-executivo da Americanas. Os procuradores justificaram no pedido que o requerimento é necessário na medida que, caso negada a extradição, "abre-se a possibilidade de processamento do requerido no Reino da Espanha", isto é, a possibilidade de ser processado e julgado na Espanha, onde Gutierrez reside atualmente.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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