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Putin declina convite para cúpula do G20 no Brasil
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Putin declina convite para cúpula do G20 no Brasil

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18/10/2024 15h07
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©Adam Berry - 2016 Getty Images
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O presidente russo Vladimir Putin anunciou que não participará da próxima cúpula do G20, que será realizada no Rio de Janeiro nos dias 18 e 19 de novembro. A decisão veio após o procurador-geral da Ucrânia pedir às autoridades brasileiras para executarem um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional, emitido contra Putin em março de 2023. O presidente russo afirmou que não reconhece a autoridade do TPI e que "tais vereditos são fáceis de ignorar".

O Brasil enviou a Putin um convite padrão para as reuniões do G20. No entanto, não recebeu qualquer indicação de que o presidente russo planejasse comparecer, de acordo com autoridades do governo brasileiro.

Durante uma sessão de perguntas e respostas com a mídia dos países do BRICS, Putin comentou sobre uma proposta conjunta da China e do Brasil para solucionar a guerra na Ucrânia, apresentada em maio, destacando que poderia servir como base para encontrar uma solução equilibrada. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky rejeitou a iniciativa, alegando que a mesma beneficiaria Moscou.

O presidente russo mencionou ainda um relatório que apontava a presença de um suposto arsenal nuclear na Ucrânia, classificando a informação como uma "provocação perigosa". Ele também reafirmou a disposição das tropas russas em continuar lutando pelo que chamou de "paz duradoura" na Ucrânia, acusando a Otan de envolvimento no conflito.

Apesar da pressão internacional, Putin visitou a Mongólia oficialmente em setembro, sem ser detido pelas autoridades locais, o que gerou críticas da Ucrânia como "um golpe na justiça internacional". Com 124 Estados-membros, o Tribunal Penal Internacional, sediado em Haia, na Holanda, foi criado em 2002 para julgar crimes de guerra, contra a humanidade, genocídio e crime de agressão em casos em que os Estados não consigam ou não queiram julgá-los por conta própria. O TPI emitiu um mandado de prisão contra Putin por crime de guerra, acusando-o de deportação de crianças.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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