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Uso de cadáveres em cursos de harmonização facial gera polêmica nas redes sociais
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Uso de cadáveres em cursos de harmonização facial gera polêmica nas redes sociais

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27/09/2024 18h31
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Uma polêmica tem tomado conta das redes sociais nos últimos dias devido ao uso de cadáveres em cursos de harmonização facial. O assunto ganhou notoriedade após uma tatuadora, conhecida como Malfeitona, compartilhar no Bluesky que profissionais estão utilizando cadáveres "fresh frozen" para aprender estética. Depois disso, vários vídeos sobre a 'técnica' começaram a circular nas redes.



O assunto tem causado espanto entre os internautas, já que o uso de corpos para o ensino de métodos estéticos, como a harmonização facial, não é comum. Essa prática tem crescido significativamente nos últimos tempos. Partes de corpos humanos provenientes dos EUA estão sendo utilizadas em cursos de harmonização, que, por sua vez, têm ganhado ampla divulgação em redes sociais como o TikTok.

É importante destacar que o uso de cadáveres para a educação em práticas médicas é uma prática rotineira em centros de saúde e universidades. No entanto, a utilização desses corpos em cursos de estética levanta questionamentos éticos e morais, já que o número de corpos disponíveis nas faculdades é insuficiente. 

Pela lei, cadáveres só podem ser doados se não forem reclamados pela família em até 30 dias ou se a pessoa manifestar em vida o desejo de doação. Com a escassez, a importação de corpos aumentou, dessa forma algumas clínicas compram ilegalmente esses corpos, contando com serviços de bancos de tecidos para cuidar da preparação, transporte e documentação.

A discussão sobre o uso de cadáveres em cursos de harmonização facial lança luz sobre a necessidade de debater os limites éticos e legais dessas práticas. A divulgação nas redes sociais de cursos que utilizam cadáveres para ensinar procedimentos estéticos deve levar a sociedade a refletir sobre a regulamentação e fiscalização dessas atividades, a fim de garantir a integridade e dignidade dos corpos doados para a ciência.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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