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Washington pressiona Ucrânia para baixar idade mínima de recrutamento
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Washington pressiona Ucrânia para baixar idade mínima de recrutamento

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ICARO Media Group TITAN
29/11/2024 18h46
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©Nikoletta Stoyanova - 2024 Getty Images
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Segundo um alto funcionário não identificado dos EUA citado pelo jornal britânico The Financial Times, a Ucrânia precisa de aproximadamente 160 mil soldados para preencher suas fileiras, quantidade considerada a mínima necessária pelos americanos. A administração do presidente Joe Biden está acelerando o fornecimento de cerca de US$ 7 bilhões em assistência de segurança para Kiev antes da posse de Donald Trump em janeiro. Embora os EUA tenham aprovado diversos pedidos de armas por parte da Ucrânia, a pressão para diminuir a idade de recrutamento também faz parte da estratégia para fortalecer as linhas de frente.

O intuito é fortalecer as fileiras e resistir à ofensiva russa, que tem conquistado territórios de forma mais rápida nos últimos dois anos. Contudo, o presidente ucraniano Volodimir Zelenski descartou a possibilidade de redução da idade de mobilização, dos 25 para os 18 anos, destacando preocupações com os desafios demográficos enfrentados pelo país.

A questão da idade de recrutamento militar tem gerado controvérsias entre as partes envolvidas. Enquanto autoridades americanas defendem a importância de aumentar o contingente de soldados mais jovens para enfrentar a pressão russa, representantes ucranianos como Dmitro Litvin, principal conselheiro de comunicações do presidente Zelenski, rejeitam o pedido dos EUA. Litvin ressaltou que a Ucrânia não pode ser responsabilizada por supostos atrasos no apoio logístico ocidental e defendeu o treinamento e equipamento adequado das tropas ucranianas para defender o país.

A tensão na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia se intensificou nas últimas semanas, com aumento das hostilidades em áreas como Kursk e Donetsk. O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu encerrar a guerra no país do leste europeu, o que gera preocupações entre os aliados da Ucrânia sobre possíveis concessões às demandas de Moscou. Neste cenário, a nomeação do general aposentado Keith Kellogg como enviado especial para a Ucrânia e Rússia, feita por Trump, busca explorar alternativas para congelar o conflito e buscar uma solução diplomática para a crise.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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