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Caso Dimas: laudos oficiais apontam que não houve violência em morte de jovem
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Caso Dimas: laudos oficiais apontam que não houve violência em morte de jovem

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Sportbuzz
25/03/2024 19h02
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16127477/original/open-uri20240325-18-w6t2ji?1711394368
©Reprodução
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Laudos oficiais apontaram que não houve violência na morte da jovem Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, após um encontro com o jogador de futebol Dimas Cândido de Oliveira, 18. A Polícia Científica também revelou que o casal não ingeriu drogas tampouco bebidas alcoólicas.

Livia morreu no dia 30 de janeiro na zona leste de São Paulo. Ela tinha se encontrado pela primeira vez com Dimas, que à época integrava a categoria sub-20 do Corinthians. Os dois conversavam havia três pelas redes sociais.

Os resultados dos laudos oficiais foram divulgados pelo Fantástico, da TV Globo. O programa também exibiu imagens da chegada de Livia ao prédio do jogador, no bairro do Tatuapé, Zona Leste de São Paulo.

À polícia, Dimas contou que os dois tiveram uma relação sexual com uso de camisinha. Depois descansaram, conversaram e deram início a uma segunda relação. Durante o ato, segundo ele, Livia parou de responder e desmaiou.

O laudo mostra que não havia fratura nem sinais letais de violência em Livia. Além disso, não foi encontrado esperma do atleta no corpo dela, o que confirma que houve uso de camisinha na relação sexual.

Laudos indicam ruptura na região retouterina

Livia teve uma ruptura de 5 cm de extensão na escavação retouterina — região genital localizada entre o útero e o reto. A lesão foi causada por um “objeto contundente”, que não foi especificado.

Especialista ouvido pela reportagem disse que ela morreu de hemorragia e explicaram o caso. Ele comentou que o pênis de Dimas pode ter causado a ruptura, mas que o caso é raro.

“A causa da morte foi, na verdade, uma hemorragia aguda com choque hemorrágico. Muitas vezes isso pode ocorrer sem muita dor, e provavelmente só teve início a queixa com os sintomas já de choque: tontura, taquicardia, perda de consciência. [O objeto contundente foi] Especificamente o pênis contra o fundo do saco vaginal”, disse Jairo Iavelberg, médico ginecologista e perito judicial.

*Matéria originalmente publicada em Perfil Brasil. 


Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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