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Vítima de abuso pede ajuda pelo iFood e polícia prende o suspeito
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Vítima de abuso pede ajuda pelo iFood e polícia prende o suspeito

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Tecmundo
10/07/2024 20h45
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16288958/original/open-uri20240710-18-nv78sl?1720644766
©Getty Images/Reprodução
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Um homem suspeito de estupro foi preso após a vítima pedir ajuda por meio do aplicativo do iFood , simulando a solicitação de uma entrega de lanche para que o agressor não desconfiasse. O caso aconteceu em Curitiba (PR), ontem (09).

O pedido de socorro foi enviado a uma hamburgueria que funciona no bairro Boa Vista, na capital paranaense. Alvo das agressões, a mulher usou o espaço de observações do cliente para descrever o que estava acontecendo em sua casa, com a mensagem sendo enviada junto à solicitação da refeição .

O pedido de socorro foi digitado no espaço de observações do app do iFood.

“Me ajuda. Mande a polícia para esse endereço. Fui estuprada e violentada, me ajuda. Tenho uma filha e corremos risco com esse homem”, escreveu ela, no app. Sensibilizada com a mensagem, a atendente do estabelecimento cadastrado na plataforma acionou a Polícia Militar, informando sobre o texto que havia acabado de receber.

Como o pedido feito pelo iFood traz o endereço do cliente, a funcionária da hamburgueria passou a localização da residência para a PM, que foi até o local. Chegando lá, os oficiais encontraram a vítima apresentando vários hematomas e ferimentos e prenderam o suspeito das agressões em flagrante.

Pedido de socorro inusitado

De acordo com a BandNews FM, a vítima de estupro que pediu socorro pelo iFood é de Santa Catarina e teve apenas um breve relacionamento com o agressor. Aproveitando o período de férias escolares, ela decidiu passear com a filha em Curitiba, ficando na casa do homem.

Porém, o casal passou a discutir e as agressões teriam começado há alguns dias, inclusive com os vizinhos escutando as brigas, mas sem intervir nas discussões. Dessa forma, a vítima decidiu apelar para o pedido de socorro inusitado, utilizando o app de delivery , sem que o suspeito desconfiasse.

O caso foi encaminhado para a Delegacia da Mulher, em Curitiba, que ficará responsável pelas investigações.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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