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Sheryl Sandberg, executiva nº 2, deixa a Meta: “é o fim de uma era”
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Sheryl Sandberg, executiva nº 2, deixa a Meta: “é o fim de uma era”

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Tecmundo
01/06/2022 23h09
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Após 14 anos na empresa que começou como Facebook e, agora, se chama Meta, Sheryl Sandberg anunciou que deixará o cargo de COO (Diretora de Operações). Considerada a executiva número dois da companhia, ela publicou em seu Facebook que o período ao lado de Mark Zuckerberg, CEO, “foi a honra e o privilégio de uma vida”.

No lugar de Sandberg, Javier Olivan, atual diretor de crescimento, assumirá o cargo de COO. Ela ainda continuará com uma vaga no conselho de administração da Meta, embora tenha anunciado que fará a transição de cargo para outros executivos ao longo dos próximos meses.

Sharyl SandbergSharyl Sandberg ficou 14 anos no Facebook

Em uma carta aberta, Zuckerberg relembrou que a executiva se juntou a ele em 2008, quando tinha apenas 23 anos “e mal sabia nada sobre como administrar uma empresa” — Sandberg, por sua vez, tinha 38, como lembrou no Facebook. Ela foi a responsável por tornar a rede social um produto rentável com base nos anúncios.

“Sharyl arquitetou nosso negócios de anúncios, contratou ótimas pessoas, forjou a nossa cultura de gestão e me ensinou como administrar uma empresa”, escreveu Zuckerberg. Quando foi contratada pelo Facebook, ela disse que esperava ficar apenas cinco anos no cargo.

Convivência e controvérsias

Em sua postagem, Sandberg também contou que pediu a Zuckerberg três coisas para que trabalhasse na companhia: “que sentaríamos próximos um do outro, que ele se encontraria comigo uma vez todas as semanas, e que nas reuniões ele daria um feedback honesto” sobre o desempenho de seu trabalho.

Sandberg também ficou conhecida por participar da sabatina no Senado norte americano sobre o caso da Cambridge Analytica, empresa que utilizou inadequadamente dados de eleitores dos EUA na eleição presidencial de 2016. Na ocasião, ela precisou explicar como a empresa repassava as informações de seus usuários para os anunciantes. Em entrevista ao The Washington Post, ex-funcionários da empresa, em anonimato, afirmaram esperar que ela fosse a última a sair, ou que "teria saído durante toda as controvérsias com [o ex-presidente Donald] Trump”.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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