Design gráfico: o que faz, salário e como se tornar um designer gráfico?

O setor de design gráfico é um campo que sempre oferece demanda de trabalho para quem deseja se arriscar nessa área. Mesmo em tempos de ChatGPT e outras inteligências artificiais, o fato é que esses profissionais ainda são requisitados pelas empresas.

Caso esteja interessado em atuar no setor, confira a seguir tudo que a profissão pode lhe oferecer e algumas curiosidades deste campo. 

Profissionais do ramo de design são cada vez mais requisitados no mercado.

Como o próprio nome dá a entender, o designer gráfico é o profissional responsável pela criação de elementos visuais. Dessa forma, ele pode atuar em uma empresa dando vida a layouts para sites e em outras demandas que lidem com as informações de modo mais atraente.

Quando falamos sobre as atividades de um designer gráfico, elas podem ser bem variadas. As atribuições podem ter relação com criação de mídias, logotipos para empresas, artes em embalagens, seleção de cores para um desenho e outros atributos.

Dentre as principais atividades de um design gráfico, é possível destacar:

Para quem está pensando em atuar na área de criação como designer gráfico, uma dúvida que pode passar pela cabeça é referente à jornada de trabalho. Se este é o seu caso, saiba que a vida de um profissional desse segmento em uma empresa segue o "estilo tradicional".

Caso consiga atuar no ramo do design em uma companhia, terá uma jornada média de 43 horas semanais. Claro, é preciso lembrar que esse número pode mudar conforme a região do país e se o profissional vai atuar como CLT, PJ ou freelancer.

Uma dica importante para todo design gráfico é saber lidar com prazos e altas demandas.

A primeira, e talvez mais importante, informação relacionada ao segmento de design gráfico é o que é preciso para atuar na área. E, como em qualquer outra, tudo começa com os estudos.

Muitas pessoas seguem em busca de uma graduação voltada para esse campo, e existem diversos cursos dessa área em algumas universidades. Porém, também dá para adentrar neste campo após a realização de cursos, sejam eles para aprender coisas inéditas ou como uma forma de reciclar conhecimento.  

Há casos em que também é preciso fazer cursos para aprender usar ferramentas específicas, como Photoshop ou Ilustrator. Portanto, nada de aprender uma vez e parar: é sempre bom ficar atento às novidades para não ficar para trás.

Aqueles que desejam atuar com design gráfico precisam estar atentos a algumas características que certamente vão ajudar no dia a dia. Confira algumas delas a seguir:

É importante lembrar que esses são apenas alguns pontos, e certamente uma empresa vai considerar outros fatores antes de contratar um especialista em design. Assim, invista em seu crescimento pessoal para aumentar as chances de colocação no mercado.

Profissionais da área de design precisam de boa comunicação para trabalhar com times diferentes.

Seja como profissional contratado ou freelancer, há alguns campos em que um designer gráfico pode atuar. Confira a seguir:

Vale mencionar que esses são apenas alguns dos setores de atuação. Por ser uma profissão em constante expansão, as áreas aumentam segundo a necessidade do mercado.

Vamos falar também sobre como são os ganhos de quem decide atuar nessa área , lembrando que os valores variam conforme o nível profissional e a empresa para qual vai trabalhar.

Conforme estimativas divulgadas pelo site Educa Mais Brasil, os valores abaixo são os oferecidos para os níveis Junior, Pleno e Sênior:

Salário de um designer gráfico varia conforme o tamanho da empresa em que o profissional trabalha.

O mercado tem absorvido diversos profissionais do segmento, especialmente com o surgimento de cada vez mais e-commerces e também empresas que atuam no setor de marketing digital .

Dessa forma, o designer gráfico se torna requisitado para atuar em projetos que envolvam campanhas publicitárias, além de materiais para blogs e outros canais de mídia. Neste último caso, falamos tanto de meios de comunicação online quando aqueles que funcionam offline.

Por conta dessas demandas, vale a pena manter o LinkedIn atualizado e até se cadastrar em plataformas de freelancer. Gostou do conteúdo? Continue de olho aqui no TecMundo para outras matérias como essa. Até a próxima!