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Novo modelo da OpenAI pode indicar desaceleração das IAs
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Novo modelo da OpenAI pode indicar desaceleração das IAs

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Tecmundo
12/11/2024 11h00
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©(Photo by Leon Neal/Getty Images)
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A OpenAI supostamente tem um próximo grande modelo de linguagem para ser lançado em breve, mas o salto geracional pode não ser tão grande. Segundo fontes do site The Information, o modelo Orion, sucessor do GPT-4, não tem demonstrado tantos avanços assim e abriu um sinal de alerta.

A reportagem do veículo ouviu de funcionários ligados ao desenvolvimento do Orion que esse modelo mostra “aprimoramentos moderados” em relação ao seu antecessor. A expectativa é que a LLM tenha um salto geracional menor do que a transição entre o GPT-3 e o GPT-4, especialmente em tarefas com ênfase em codificação.

Há poucos detalhes concretos a respeito da chegada do Orion, mas uma das previsões iniciais era de que essa tecnologia seria lançada para empresas parceiras em dezembro. Contudo, o CEO da OpenAI, Sam Altman, chamou prontamente os rumores de fake news e negou o lançamento do recurso. 

Batendo no teto?

Como aponta a publicação original, o possível baixo desempenho do modelo Orion liga um sinal de alerta no mundo da inteligência artificial generativa. Após o estouro da tecnologia em 2022, a indústria dá passos que mostram uma certa desaceleração no setor, como se a criação imediata de tecnologias estivesse começando a encostar em um teto.

Esse teto pode ser entendido como a dificuldade da OpenAI e outras companhias de continuar criando modelos cada vez mais rápidos e potentes, que precisam de ainda mais dados para serem treinados e consomem muita energia. Pesquisas da agência Epoch AI feitas em junho sugerem que até 2028 a indústria pode consumir todo o conteúdo textual da internet para o treinamento de IAs.

O fator computacional também entra nessa equação, uma vez que o treinamento e desenvolvimento de modelos de linguagem dessa escala necessita de máquinas exponencialmente potentes para aguentar todos os cálculos e execuções.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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