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Rejeição ao Twitter leva Mastodon a 2,5 milhões de usuários
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Rejeição ao Twitter leva Mastodon a 2,5 milhões de usuários

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Tecmundo
21/12/2022 19h45
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A rede social Mastodon, considerada hoje o destino natural dos usuários insatisfeitos do Twitter, está exibindo um crescimento invejável. De acordo com o seu criador – o desenvolvedor alemão Eugen Rochko – a plataforma cresceu oito vezes em questão de semanas, pulando de quase 300 mil usuários em outubro para 2,5 milhões em novembro.

Os números das lojas de aplicativos confirmam o sucesso do microblog. Na manhã de terça-feira (20), afirma a CNN, o app do Mastodon ocupava a oitava posição entre os aplicativos gratuitos de redes sociais na Google Play Stores e na 11ª na App Store da Apple. Os números podem ser maiores, pois, como se trata de uma rede social descentralizada, aplicativos de terceiros também podem ser usados para acessá-la.

 

Aproveitando a repercussão negativa da liderança caótica de Elon Musk no Twitter Rochko se diz animado “em ver o Mastodon crescer e se tornar um nome familiar nas redações em todo o mundo”.

Fonte: Shutterstock/Reprodução.Fonte: Shutterstock/Reprodução.

Com seus 238 milhões de usuários diários monetizáveis em julho, o Twitter continua muito maior do que o seu rival, embora tenha optado por não divulgar mais suas métricas financeiras, desde que a plataforma foi privatizada pelo dono da Tesla em outubro.

Apesar disso, notícias do sucesso do Mastodon e outras redes fez com que o Pássaro Azul passasse a bloquear, de forma sorrateira, todos os links para o concorrente e até mesmo para o Facebook, Instagram e Truth Social. Além disso, foram feitas ameaças de suspensão aos usuários que exibirem identificadores das citadas plataformas.

Como todas as regras instantâneas de Musk, essa também teve curta duração. Acusado de abandonar o seu próprio compromisso com a liberdade de expressão, o bilionário voltou atrás. Mas foi o que bastou para o esperto Rochko lembrar que “plataformas centralizadas podem impor limites arbitrários e injustos sobre o que você pode ou não dizer enquanto mantém seu gráfico social como refém".

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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