Marcos Oliveira, o Beiçola de 'A Grande Família', enfrenta problemas financeiros: 'Sem comer'
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Conhecido pelo papel de Beiçola em "A Grande Família", Marcos Oliveira voltou a pedir ajuda nas redes sociais nesta quinta-feira (28). Segundo o ator, de 66 anos, ele está com sérios problemas financeiros e quer voltar a trabalhar.
"Oi, gente, estou precisando muito de trabalho. Quero trabalhar porque preciso ter a minha dignidade de volta. Estou bem, melhorando [da cirurgia]. Estou sem comer desde ontem. Por favor, me ajude", desabafou ao "Fofocalizando", do SBT.
Vale destacar que Marcos recebeu a ajuda de Tatá Werneck para operar uma fístula na uretra. Ainda se recuperando do procedimento delicado, o artista assegurou que não há limitações que o impeçam de voltar à labuta.
Oliveira está afastado da televisão desde "Poliana Moça" (2023). Na TV, já deu vida a um conspirador que assumia a identidade de um padre na novela "Liberdade, Liberdade", em 2016. Dois anos depois, interpretou Heráclito, um marquês, em "Deus Salve o Rei".
Marcos Oliveira abre o coração sobre crise financeira
Em entrevista, Marcos Oliveira afirmou que não tem vergonha de pedir ajuda para pagar as contas. O ator costuma fazer mobilizações na internet para arrecadar dinheiro, e também organiza rifas com objetos que recebe de doações de fãs. Ele chegou a ser criticado por rifar um celular de uma marca que não fosse da Apple.
"Preciso sobreviver. Ajuda quem quer; quem não quiser, pode meter o pau. Na realidade, toda a minha vida foi essa luta para sobreviver naquilo que eu sei fazer. Se eu fosse um ator ruim, já teria desistido há muito tempo", declarou ao "Notícias da TV".
Marcos explicou por que já recusou a entrar em reality shows como "A Fazenda" e "Big Brother Brasil" para tentar um prêmio milionário em dinheiro. "Jamais. Não vou fazer essas coisas. Não tenho muito controle na relação humana. Prefiro ficar sozinho e solitário e apenas trabalhar. Fico mais civilizado", comentou.
Apesar de ter lançado uma autobiografia, Marcos disse que a obra não foi para lucrar. "Não é uma grande coisa. Pelo menos me ajuda a viver com dignidade... Mas o que eu quero, por meio desse livro, é fazer outros trabalhos. Para eu tentar pagar as contas que um golpista me deixou. Ele me roubou R$ 350 mil, e até agora a Justiça não fez nada", lamentou.