Após acidente de trem, médicos da Índia tem que escolher pacientes para salvar
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4386/thumb/Aventuras_na_Histo%CC%81ria.png)
Aventuras Na História
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
Após o acidente ferroviário que ocorreu na Índia na última sexta-feira, 2, o Hospital Estadual de Balasore, que fica próximo de onde aconteceu a tragédia, se viu em um grande dilema: decidir, dentre os feridos do ocorrido, socorrer a "quem iria viver ou quem iria morrer". As informações são da agência RFI e da AFP e foram repercutidas pelo portal de notícias do UOL.
No estado de Odisha, o Fakir Mohan Medical College and Hospital recebia a todo momento mais feridos do acidente, fazendo assim com que, os médicos, realizassem diagnósticos com urgência, e, além disso, tomassem a decisão de salvar alguns pacientes ao invés de outros.
Na ocasião, para a AFP, o médico Sibanand Ratha relatou: "uma situação de guerra, com um fluxo incessante", e continuou: "Todos os pacientes tiveram traumas graves, com ferimentos na cabeça, membros amputados, lesões no peito e dificuldades respiratórias". Ele comentou ainda a importância de salvar vidas, porém, naquele momento “havia muita pressa [em tomar decisões e agir]".
O profissional, que tem 35 anos, lamentou a situação, e continuou, dizendo que as equipes de saúde "tiveram que decidir a quem dar a maior prioridade". Além disso, ele admitiu: "Não devemos dizer isso, mas, como médicos, sabemos quando um paciente não vai sobreviver".
Acidente
Entre as possíveis causas do acidente, o governo local considera sabotagem como uma delas. Porém, segundo autoridades, outra hipótese para ter acontecido a tragédia está a possibilidade de ter ocorrido um erro de sinalização e comutação na linha ferroviária.
Além disso, até o momento, mais de 200 pessoas já teriam falecido.
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)