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Cracolândia: internação compulsória volta a ser debatida por governo municipal de São Paulo
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Cracolândia: internação compulsória volta a ser debatida por governo municipal de São Paulo

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Aventuras Na História
10/04/2023 18h03
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15500864/original/open-uri20230410-18-cr807r?1681150090
©Reprodução/Vídeo/Portal R7 Notícias
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Uma medida que já havia sido discutida anteriormente voltou à tona na cidade de São Paulo: a internação de usuários de drogas por determinação judicial. A ação visa a internação compulsória de usuários de crack e outras substâncias psicoativas de frequentadores e residentes da região do centro de São Paulo conhecida como Cracolândia. 

A equipe do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), conforme apurou a GloboNews e repercutiu o G1, acreditam que não tem outra forma para que as pessoas que frequentam a Cracolândia se tratarem sem ser a internação compulsória. Neste caso, o procedimento ocorre mediante a uma determinação judicial que alega, depois de um pedido médico formalizado, que o indivíduo não possui domínio sobre seu estado físico e psicológico. 

O que diz o prefeito 

O prefeito do município mais populoso do Brasil diz sonhar com a solução do problema que assola a região há anos. Em certa ocasião, durante uma conversa com seus assessores, ele disse de forma reservada: "O sonho da minha vida é resolver isso." Além disso, no início deste ano, Ricardo já havia defendido a internação compulsória de usuários de drogas com mais de cinco anos de consumo de crack. 

Ainda, o governo de Ricardo Nunes, que por meio de câmeras instaladas na região acompanha de sua sala o movimento da Cracolândia, aposta no reforço do patrulhamento da Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o intuito de coibir o tráfico de drogas no local, além da montagem de barracas que visam impedir o monitoramento do movimento na região por meio de câmeras. 

Nesta segunda-feira, 10, após ser questionado acerca da medida de internação compulsória Felício Ramuth (PSD), que é o vice-governador do estado de São Paulo disse que esse método de internação será aplicado somente em casos muito graves, sendo assim a "exceção da exceção."

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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