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Enteado revela memórias com explorador que morreu no submarino: ‘Parte importante’
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Enteado revela memórias com explorador que morreu no submarino: ‘Parte importante’

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Aventuras Na História
23/06/2023 19h08
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15619667/original/open-uri20230623-17-14pxpgk?1687547746
©Reprodução/Vídeo e Reprodução/OceanGate
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John Paschall, enteado do falecido explorador francêsPaul-Henri Nargeolet, concedeu uma entrevista exclusiva à CBS2 na quinta-feira, poucas horas depois que a Guarda Costeira dos EUA confirmou a "perda catastrófica da câmara de pressão" e identificou os destroços encontrados no fundo do mar como partes do submarino desaparecido.

John, filho da falecida âncora da CBS2, Michele Marsh, concedeu uma entrevista detalhada sobre Paul-Henri Nargeolet, carinhosamente conhecido como "Sr. Titanic" devido à sua experiência no infame navio de cruzeiro.Nargeolet estava entre as cinco pessoas a bordo do submersível quando desapareceu há alguns dias.

“Nós nos concentramos muito em tudo o que ele fez na água, mas sinto que algumas de suas maiores realizações também foram fora da água”, disse Paschall. "Eu entendo que na vida às vezes não é fácil ser padrasto, quando você está entrando em uma situação em que meu pai ainda estava na foto e eu tinha um ótimo relacionamento com ele, mas ele sempre respeitou muito meu relacionamento com ele e ele foi uma parte tão importante da minha vida”.

"Nos conhecemos no meu primeiro ano do ensino médio. Lembro que a primeira coisa que ele fez por mim e foi tão significativa foi ele me ajudar com um projeto de ciências na construção de uma célula e na criação de um modelo dela, e acabei obtendo um 'A' nisso", acrescentou o homem. "Ciência é agora minha matéria favorita, e foi uma daquelas coisas em que ele nunca forçou nenhuma ajuda. Eu fui e perguntei e ele simplesmente o fez".

Paixão pela profissão

Nargeolet deixa esposa e três filhos.Paschall expressou a gratidão de ter seu padrasto presente na vida de seu filho, mesmo que por um curto período de tempo. Acredita-se que Nargeolet tenha mergulhado para explorar os destroços do Titanic mais de 30 vezes. Questionado se ele poderia encontrar consolo no fato de seu padrasto ter morrido fazendo o que amava — explorando e sendo um aventureiro — Paschall respondeu.

Sim, acho que, na minha opinião, sua casa longe de casa era o oceano. Ele se sentia tão confortável lá". "Eu sei que muito do foco desta discussão é sobre o risco, e senti que ele apenas aceitou o risco e sabia o que era, mas ele amava o que fazia”.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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