Itens do naufrágio do navio de guerra real que afundou em 1682 serão exibidos
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4386/thumb/Aventuras_na_Histo%CC%81ria.png)
Aventuras Na História
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
Um naufrágio do navio de guerra real The Gloucester, que afundou perto do lago de Great Yarmouth, em 1682, foi encontrado no último ano. Uma figura importante estava a bordo da embarcação, o futuro rei James II da Inglaterra e Escócia, que sobreviveu às custas de até 250 tripulantes e passageiros.
A embarcação afundou em 6 de maio de 1682 após atingir os bancos de areia de Norfolk, no sul do Mar do Norte. A descoberta no naufrágio foi tornada pública somente no ano passado.
Os artefatos que foram recuperados do naufrágio serão exibidos pela primeira vez ao público em Norwich a partir deste fim de semana. Dentre eles estão roupas, sapatos, equipamentos de navegação, garrafas de vidro e o sino do navio. Agora, o HMS Gloucester está com a quilha dividida e os restos do casco estão submersos na areia.
Preservação natural
O que está ajudando a manter o naufrágio preservado é o fato de a embarcação ter sido coberta e descoberta por areia ao longo de centenas de anos, além de que alguns dos artefatos foram bem preservados devido às condições anaeróbicas subaquáticas.
De acordo com o Daily Mail, o navio representa um momento importante na história política britânica, pois quase causou a morte do herdeiro católico do trono protestante durante um momento em que havia grande tensão política e religiosa. No entanto, cerca de 250 marinheiros e passageiros perderam a vida às suas custas.
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)