Ataque aéreo de Israel no Líbano mata 37 pessoas
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Em um dos ataques aéreos mais mortais em quase um ano, Israel atingiu Beirute, capital do Líbano, nesta sexta-feira (20), matando pelo menos 37 pessoas, de acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Saúde do país neste sábado. Entre as vítimas estavam três crianças e sete mulheres. O objetivo do ataque israelense era atingir comandantes do Hezbollah, sendo que 16 membros do grupo, incluindo líderes como Ibrahim Aqil e Ahmed Wahbi, foram mortos.
Após o ataque aéreo, o governo de Israel fechou o espaço aéreo na região norte, próximo à fronteira com o Líbano. As forças israelenses visavam uma reunião subterrânea de comandantes do Hezbollah, destruindo a cadeia de comando militar do grupo. Este ataque representou uma escalada significativa no conflito entre Israel e o Líbano, com os aviões israelenses realizando bombardeios intensos no sul do Líbano, marcando 11 meses de combate na região.
Em resposta, o Hezbollah lançou ataques com foguetes contra alvos militares no norte de Israel (foto). A tensão crescente resultou no cancelamento da viagem do primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, à Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Autoridades americanas expressaram preocupação com o aumento das hostilidades entre Israel e o Líbano, ainda que tenham considerado a morte de líderes do Hezbollah como um "ato de justiça" — o grupo é classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos.
Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional dos EUA, destacou a importância de buscar uma solução para a escalada de tensões, buscando uma cessação das hostilidades que garanta a segurança de ambos os lados da fronteira.
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